Boa parte da humanidade descobriu que comer carnes não era saudável e eliminou-as da sua mesa. Hoje contam-se em cerca de DOIS BILHÕES DE VEGETARIANOS NO MUNDO.
Mais de um bilhão é constituído pelos hindus. Além deles, contabilizamos os adventistas, os praticantes sinceros de Yôga do mundo todo, e os simplesmente vegetarianos das diversas vertentes.
Quando falamos em vegetarianismo poderemos estar englobando os vegetarianos (lacto-ovo-vegetarianos), os vegetalianos (lacto-vegetarianos) e os vegetaristas (vegetarianos puros ou vegans). Esta é uma das nomenclaturas usadas. Contudo, não há consenso. Na Índia, por exemplo, vegetarianos são os lacto-vegetarianos.
Afinal, essas três vertentes são primas entre si. O princípio básico é não ingerir carnes de nenhuma natureza e de nenhuma cor. Isso de intitular-se vegetariano só por não comer carne vermelha, mas ingerir carne branca, é hipocrisia.
Quando alguém declarar que é vegetariano, mas come carne de peixe, diga-lhe que não é vegetariano. Isso tem outro nome. Como é mesmo…? Começa com um radical grego. Macrós… Não. Hipós… Isso! Hipo, hipo… hipócrita!
As diferenças entre as três correntes acima são as seguintes:
• Vegetarianismo aceita ovos e laticínios, além de 15.000 variedades de legumes, cereais, raízes, hortaliças, frutas, castanhas, massas, etc.
• Vegetalianismo não aceita os ovos. No restante, não há diferença.
• Vegetarismo não aceita os ovos nem os laticínios. Só vegetais.
.Extraído do livro Alimentação vegetariana, chega de abobrinhas! do Mestre DeRose